O louco saltou do precipício,
Jurando saber voar,
Mas queria apenas se libertar,
Do que o prende a esse hospício.
Rodeado de loucos com a mesma face,
Numa rotina mecânica e torta,
Pertencentes todos a mesma classe,
Uma classe sem vida, morta.
Ele era o Salvador,
Que não merece nenhum louvor,
Vai para o Paraíso,
Mas com o seu próprio juízo...
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