quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Coravão



"Preso em um vão,
Chamado coração,
Onde as torturas são fartas,
As lembrançsa, intactas,
De que vale se torturar,
Sem nada ganhar?
Desejar...
De que vale sem lutar?
E de que vale o amor,
Sem calor,
Sem própriamente, amor?"

By: Fake Angel

Marionetes


Essa é uma pequena reflexão, não há rimas, não há metricas, apenas uma idéia.

" Qual a definição de Ciência,
Se não algo que injetaram em você?
E por fios que tecem, te controlam,
Como um barco sem velas, e nem remos,
Diante do mar furioso.
Nomes, definições, milagres,
Meras coisas impostas, sublimes palavras...
...Para serem como Deus, intrariaveis.
Em nossa vida, em nosso mundo,
Onde está então,a liberdade?
Ela parece-me um anjo exilado,
Como o pôr do Sol atrás das montanhas,
Quem somos se não marionetes desse mundo?
O que fazemos se não seguir os fios que tecerem para nós?
Ah...poupe-me!
Quem disse que irei aceitar isso? "

By: Fake Angel

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Passáros

"Eles se divertem alegremente,
E eu com minha fome demente,
Que chega a ser doente...
Fome de passáros no ar,
Sem suas gélidas correntes,
Pendentes...
E sua dívida com o mundo,
É ser livre,
Invejo sua sina,
De apenas voar,
Invejo seu modo,
De apenas cantar,
E ainda assim, encantar."

By: Fake Angel

Noite


"Vejo aquele garoto,
Dormindo abraçado com seu ursinho,
Finjindo ser o amor,
E tuas lágrimas,
A dor.
E naquela noite fingia,
Sentir o seu odor,
Assim como o seu gostoso calor,
E assim espera...
Pelo seu grande amor. "

By: Fake Angel

A foto não tem muito nexo para aqueles que lêem o poema, mas a mim e a algumas pessoas ela tem nexo. O poema de alguma forma trata do amor, e eu sei o quanto disso depositei nesse urso, pode parecer loucura, mas dedico esse poema ao meu ursinho de pelúcia, pois ele já me viu inúmeras vezes reproduzindo os atos descritos nesse poema, dedico a você Yuki.