sábado, 24 de novembro de 2012

De pai pra filho


  Hoje eu fui jogar bola como em alguns dias. Nada de mais, nada de diferente, tirando o fato de eu lembrar do meu pai enquanto eu jogava.
  Lembro de quando era pequeno tê-lo visto jogar poucas vezes, acompanhado poucos jogos. Mas enquanto eu estava ali de lado assistindo era sempre comum eu ouvir pessoas me dizendo: seu pai jogava bem, era um grande zagueiro e tinha um chute forte como ninguém.
  O tempo passa e hoje ainda me vejo como aquele menino vendo o seu pai jogar futebol, o tempo nos afeta de modos diversos, é verdade que ele já não aguenta tanto quanto a anos atrás, mas eu ainda o vejo como aquele jogador que poucas vezes vi jogando.
  Tudo isso para eu dizer que não acompanhei os passos do meu pai nesse sentido, não sou um jogador tão bom, mas me divirto jogando futebol também, mas acima de tudo o que me ficou foram as saudades do meu velho e de vê-lo jogar.
  Uma pequena homenagem do único jeito que sei faze-la pai, acho que nunca te contei sobre esse blog e os outros que tenho, mas aqui está o que gosto também de fazer, além do futebol, além da psicologia e além do computador.
  Obrigado pela música do metallica.

  Do seu filho,
  Lucas.

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