domingo, 1 de abril de 2012

E sobre o mural, restou apenas a memória, de um tempo que não possui mais volta, tornou-se fantasia, fábula de uma criança feliz, tão fábula que no final, leu-se sua moral e talvez mesmo ela não sendo verdade, é nela que a criança quer acreditar, para que ela não perca o sorriso, para que ela continue a caminhar, sobre o céu azul que não ousa olhar, mas que quem sabe, há de lhe abençoar...

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