Sentado, viu a baleia alada,
Nesse momento sentiu abalada,
A sua imagem onipotente.
Um ser maior voava,
Olhou p/ as asas pequenas e alvas,
Que levavam corpo tão grande,
Não viu, seu sonho, distante.
Sorriu, com um fio de esperança,
Então gritou.
Envolveu-se numa alegre dança,
Tentando agradecer quem salvou,
O seu ser da ignorância,
De que tinha tudo em mãos,
Ignorando completamente a ânsia,
Do seu puro coração,
Em sofrer, crer, ver, ter,
De se envolver, enfim, de viver...
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